Um dos
maiores desafios que os brasileiros enfrentam cotidianamente, a busca por um
tratamento médico adequado, é um problema central. Enquanto a saúde pública
tenta reerguer, o modelo privado vem predominando, e todos os anos milhões de vidas de camponeses e
trabalhadores pobres são perdidas, por falta de um serviço de saúde que atenda
suas necessidades.
Cuidar
da saúde é muito importante, por isso, é necessário pagar por um plano confiável, buscar informações antes de
assinar um contrato com uma operadora. Que seja uma empresa com
responsabilidade, confiabilidade e segurança, para com seus conveniados. Os
preços desses procedimentos são exorbitantes, temos que ter em mente que com
saúde não se brinca.
Por
esse motivo é necessário conhecer o caminho de construção, utilizado, para
algumas normas que regulamenta esse setor. A Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) inspeciona os planos
de saúde, não o prestador. A ideia é de que, com um guia publicado pela (ANS),
exista um equilíbrio nessa relação.
Percebe-se
que há um grande desconhecimento dos
prestadores de serviços de saúde em
relação às suas obrigações e aos seus direitos. Quando a (ANS) publicou o guia foi com o objetivo de
esclarecer as normas que regem as relações comerciais entre os prestadores desses
serviços – médicos, hospitais, dentistas, fisioterapeutas e clínicas etc, e as
operadoras destacando os deveres e direitos de cada parte.
Ao
contrário do que acontece na maioria dos países ricos, em que os convênios
públicos ou privados arcam com ao menos uma parte desses custos, no Brasil a
despesa muitas vezes ocorre por conta do paciente. As pessoas que tem dinheiro
pagam caro por esses serviços. Por causa da péssima qualidade da saúde pública, e a demora no atendimento de
muitos procedimentos médicos.
Diante
desse quadro, é possível afirmar que os objetivos estabelecidos pela
Organização Mundial de Saúde, para o milênio não serão alcançados. Levando em
conta tais experiências, talvez se destinassem
um orçamento decente à saúde.
Afinal,
abolir o pagamento não basta, é preciso investir também na melhoria do atendimento e pagar
salários decentes aos profissionais dessa área. O Brasil gasta muito
pouco em relação a outros países, com investimentos no Sistema Único de Saúde.
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