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sábado, 13 de junho de 2015

A crise na saúde pública e o preço dos planos




Um dos maiores desafios que os brasileiros enfrentam cotidianamente, a busca por um tratamento médico adequado, é um problema central. Enquanto a saúde pública tenta reerguer, o modelo privado vem predominando, e todos  os anos milhões de vidas de camponeses e trabalhadores pobres são perdidas, por falta de um serviço de saúde que atenda suas necessidades.
Cuidar da saúde é muito importante, por isso, é necessário pagar por um plano  confiável, buscar informações antes de assinar um contrato com uma operadora. Que seja uma empresa com responsabilidade, confiabilidade e segurança, para com seus conveniados. Os preços desses procedimentos são exorbitantes, temos que ter em mente que com saúde não se brinca.
Por esse motivo é necessário conhecer o caminho de construção, utilizado, para algumas normas que regulamenta esse setor. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)  inspeciona os planos de saúde, não o prestador. A ideia é de que, com um guia publicado pela (ANS), exista um equilíbrio nessa  relação.
Percebe-se que há um  grande desconhecimento dos prestadores de serviços  de saúde em relação às suas obrigações e aos seus direitos. Quando a (ANS)  publicou o guia foi com o objetivo de esclarecer as normas que regem as relações comerciais entre os prestadores desses serviços – médicos, hospitais, dentistas, fisioterapeutas e clínicas etc, e as operadoras destacando os deveres e direitos de cada parte.
Ao contrário do que acontece na maioria dos países ricos, em que os convênios públicos ou privados arcam com ao menos uma parte desses custos, no Brasil a despesa muitas vezes ocorre por conta do paciente. As pessoas que tem dinheiro pagam caro por esses serviços. Por causa da péssima qualidade da  saúde pública, e a demora no atendimento de muitos procedimentos médicos.
Diante desse quadro, é possível afirmar que os objetivos estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde, para o milênio não serão alcançados. Levando em conta tais experiências, talvez  se destinassem um orçamento decente à saúde.
Afinal, abolir o pagamento não basta, é preciso investir  também na melhoria do atendimento  e pagar  salários decentes aos profissionais dessa área. O Brasil gasta muito pouco em relação a outros países, com investimentos  no Sistema Único de Saúde.



quinta-feira, 11 de junho de 2015

Os desafios da educação brasileira





O problema da educação brasileira é estrutural, começa com o pouco investimento e o descaso dos gestores públicos  em investir mais em educação e qualidade do ensino, a cultura de nosso país é muito pobre, quando se refere a leitura.  Tive uma professora de português que sempre nos dizia: quem pouco lê, puco  sabe, pouco vê. Escrevo artigos para a plataforma de uma revista suíça,  que esta também em São Paulo, e meus maiores leitores não são brasileiros, porém europeus.
Fui alfabetizada aos 10 anos de idade, com muitas dificuldades no ensino aprendizagem, isso lá pela década de 1970.Gosto muito de ler e escrever a minha média anual são no minimo 80 livros. Sempre incentivei meus filhos e netos a ler e buscar conhecimentos constante.

A alfabetização é a base para a aprendizagem dos alunos nas séries seguintes. Sem autonomia de leitura e de escrita, a criança terá dificuldades para continuar aprendendo. Esse é o caso de mais da metade das crianças brasileiras. 55,4% dos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, fase final da alfabetização, não lêem ou interpretam um texto de forma correta, segundo a Prova ABC 2011, que avalia a qualidade da alfabetização no ensino público e privado. 

Outra pesquisa, a Pnad - divulgada em 2013 -, estima que a taxa de analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais é de 8,7%, o que corresponde13,2 milhões de analfabetos no país. Pela primeira vez desde 1997, o número de pessoas que não sabem ler nem escrever parou de cair. Além disso, o Brasil ocupa a 8ª posição no ranking de países com maior número de analfabetos adultos, segundo o 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, da Unesco.


Há também pessoas que sabem ler frases simples, mas não interpretam ou utilizam textos mais complexos. O Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf), do Instituto Paulo Montenegro, mostra que esse era o caso de 27% da população entre 15 e 64 anos em 2012 "Revista: educar para crescer".

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Conte suas bênçaos





 Conte suas bênçãos
I Tessalonicenses 5.18
Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
É fácil fazer uma lista de queixas: o dinheiro é pouco, as férias nunca chegam, a casa está desarrumada e o trânsito é insuportável...
Mas nem tudo é ruim. Deus te deu muitas bênçãos também: Jesus te ama, Deus cuida de você, e se já aceitou Jesus no coração, você é salvo e vai para o céu!
Deus pode transformar até as coisas ruins em bênçãos! É bom fazer uma lista lembrando-se das coisas boas. Será que esta semana você já agradeceu a Deus?

Uma história real

Não havia no povoado pior emprego do que 'porteiro da zona'.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor, balbuciou - Mas eu não sei ler nem escrever.
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida  inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?
Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que...
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bem.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens  mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho.
Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou.
No seu regresso, outro vizinho o  esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.
Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem,  mais um pequeno lucro para que você as compre para eu,, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.
Que lhe parece?
O ex -  porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já haviam  vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a  se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam  encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois,  comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira  loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele se lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc.
E após foram os pregos e os parafusos... Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever,  as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:
- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou  analfabeto.
- O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um  império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado.  Eu pergunto:
- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma: - Se eu soubesse ler e escrever... Ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO.
Essa história é verídica, e refere-se a um grande industrial chamado... Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina, que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países – é a única empresa genuinamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa, e fica no interior do Rio Grande do Sul.



Ultrapassando as barreiras da mente humana e, superando os conflitos internos e externos.




A mente quando bem equilibrada e alimentada com coisas relevantes e enriquecedoras traz consequências benéficas para a vida de qualquer pessoa, o problema  é quando esses desafios  o desmotiva a continuar.
O cérebro é um conjunto para descrever as funções superiores relacionadas à cognição e comportamento. Como estado de consciência ou subconsciência que possibilitam as expressões da natureza humana.
Quando os traumas deixam o individuo preso por lembranças há longos dias ou até anos, como um pássaro em uma gaiola, até encontrar uma saída e voltar a voar. Assim vive muitas pessoas.
Para que essa superação seja concluída é necessário termos alguns ingredientes essenciais, como a fé,   o amor e  a esperança. E somente Deus e o Espirito Santo, em seu infinito amor e poder, são capazes de fazer que algo tão profundo  e transformador acontecer dentro do coração do homem.
No cotidiano de cada um de nós, há momentos de alegria, porém, existem dias de nuvens  negras e até tempestades, e temos que aprendermos a superar tudo isso, sem desistir e  construir um ambiente forte contra todas as barreiras internas ou externas. Que aparece em nossas vidas.
A Palavra de Deus nos dá essa receita:  Romanos 8.37 - Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.
   Jesus disse no Evangelho segundo  João 16.33. Tenho-vos dito isso, em mim tenhais paz, no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu  venci o mundo. Sabemos que com Ele também venceremos. Que possamos avançar lembrando que  a certeza do amanhã nos faz caminhar na escuridão da noite.
Estudos desenvolvidos há alguns anos pela Universidade de Harvard nos Estados Unidos, definiu que nosso cérebro é programado por sons, imagens e sentimentos. Então procure ouvir o que é bom, crie um ambiente com boas imagens e lembranças, pensamentos bons e sentimentos de vitória sempre.
Porém, até nesse momento, não existe um conhecimento profundo e concreto da neurociência, sobre esse assunto. Isso porque são muitos mistérios que envolvem a aprendizagem, memória, emoções, criatividade, consciência, experiências – místico-religiosas e loucura.
Enfim, não  fique deprimido, triste, vazio e  sem esperança. Todos nós temos a capacidade de superar, faz parte de todo ser humano. Não desista  nunca de seus sonhos, persiga os até concretizá-los. Portanto, acima de tudo isso, busque a vontade de Deus.


                                                                   
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