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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

O acidente vascular cerebral – AVC, uma doença cardíaca silenciosa


                           

O acidente vascular cerebral – AVC, uma doença cardíaca silenciosa

Essa é uma enfermidade que tem levado muitas pessoas ao óbito, ou deixado algumas sequelas para o resto de suas vidas. Por ter necessidade de uma emergência médica, a rapidez no atendimento é muito  importante nas três primeiras horas do acidente vascular cerebral. Que pode levar a morte  súbita do paciente,  por falta de oxigênio no cérebro.
Popularmente conhecida como derrame cerebral, ela pode ocorrer de dois tipos:
Acidente Vascular Isquêmico – falta de circulação numa área do cérebro provocada pela obstrução de uma  ou mais artérias, por ateromas,  trombose ou embolia.  Em geral  ocorrem em pessoas idosas, com diabetes, hipertensão arterial, fumantes, problemas vasculares e colesterol alto.
Acidente vascular Hemorrágico – sangramento  cerebral , provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sanguíneo, em virtude de hipertensão arterial e problemas de coagulação do sangue. Podendo ocorrer em pessoas mais jovens.
Sintomas do acidente vascular isquêmico – perda repentina da força muscular e da visão,  dificuldade de comunicação oral, tonturas, formigamento em um dos lados do corpo, alterações da memória.
Acidente vascular hemorrágico:  edema cerebral , aumento da pressão intracraniana , dor de cabeça, náuseas e vômitos. Déficits  neurológicos semelhantes aos provocados pelo acidente vascular isquêmico.
Segundo pesquisas, mais de cem mil pessoas morrem por ano por causa de acidente vascular cerebral. E  muitos brasileiros desconhecem os riscos e sintomas do AVC,  e é a segunda causa de morte no mundo.
Estudos comprovaram  ocorrências de pessoas que recuperaram de um AVC, cerca de vinte e cinco por cento que tiveram o primeiro depois de cinco anos terão outro. Quanto antes começar a serem aplicados os recursos  terapêuticos capazes de ajudar a restaurar as funções de movimentos e  da fala.
No entanto, evitar o AVC é possível, buscando melhorar a qualidade de vida e mudanças de hábitos, não há tratamento que podem regenerar as células celebrais ou recuperá-las.
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